Pois foi essa a melhor explicação e diagnóstico que já ganhei.
Seria apenas um mal maravilhosamente bom?
Deveria eu buscar a cura? Ou apenas aprender a conviver melhor com isso? Talvez tomar doses menores? Ou o erro é meu em nunca "aprender" que não devo me entregar tanto assim? Que me apaixono pelas pessoas, por coisas simples, mesmo sabendo que às vezes não prestam...
Deveria continuar me apaixonando ou devo me entregar menos?
Sou apenas um louco, um "cachorro que corre atrás do pneu do carro", ou apenas sincero e intenso demais para esse mundo falido que vivemos?
Mesmo que seja uma doença incurável, me sinto feliz em sofrer desse mal... Ser um apaixonado pelas pessoas.
Irônico, não?
Vale
...
Se não fosse assim, seria muita injustiça com aqueles que também se apaixonam pelo simples e valorizam os detalhes. 😉
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